VIVER ENTRE MARÉS

A área da costa, sujeita à influência do fluxo e refluxo das marés, designa-se por Zona Entre-Marés. Aqui, são as marés que condicionam a vida, obrigando os seres vivos a uma notável capacidade de adaptação às bruscas variações ambientais. Sujeitos ao embate das ondas durante a maré cheia, sofrem os efeitos da dessecação provocada pela exposição ao ar na maré baixa. Suportam assim grandes variações da intensidade luminosa, da temperatura, salinidade e outros factores, consoante estão submersos ou fora de água.

Uma praia rochosa

● Uma praia rochosa

As praias rochosas constituem ecossistemas muito ricos, pois conjugam uma série de factores favoráveis ao desenvolvimento de uma grande diversidade de seres vivos. Além de funcionarem como locais de alimentação durante o período de maré cheia, são também utilizadas como locais de recrutamento e crescimento de juvenis de muitas espécies de peixe de valor comercial (como os sargos, tainhas ou robalos), apresentando elevada importância como zonas de maternidade, renovação e manutenção dos stocks de pesca.

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O BRAÇO ROBÓTICO "ALEIXO"

A Raquel, a Catarina, a Jéssica e o Samuel vieram, à nossa sala, apresentar um braço robótico que eles fizeram. Eles são alunos do 12.ºano e era um trabalho de grupo que eles tinham desenvolvido na disciplina de Área de Projecto.

Eles começaram a apresentação com um PowerPoint e um diálogo que explicava como tinha nascido a ideia e a formação do grupo de trabalho. Também, mostraram como tinham construído o braço e que materiais tinham usado. Depois dividiram a turma a meio, um dos grupos (o meu) foi ver o braço robótico e o outro foi fazer um robot de cartão.

Quando estávamos a ver o braço ele parecia um pouco descontrolado, mas estava muito giro. Tinha uma pinça, mais ou menos, e conseguia apanhar molas que o Samuel colocava na mesa. O braço era controlado através de um comando da consola Wii.

Depois trocámos com o outro grupo e fomos construir um robot com cubos e paralelepípedos de vários tamanhos e com duas cores, amarelo e verde.

Gostei muito da visita deles, foi muito divertida.

Maria, 4.ºD

COMO NOS PROTEGERMOS DO SOL

No dia 8 de Junho vieram visitar-nos duas farmacêuticas, uma chamada Helena e a outra chamada Ana. Elas vieram falar sobre o Projecto “Brigada de Protecção Solar”, que fala dos perigos do Sol e como nos devemos proteger.

            Nesse projecto dizia que os raios UVA eram os que mais atacavam o interior da pele e os que nós não sentíamos e, os UVB são os que causam os escaldões. Elas, também, disseram que a nossa pele nunca se esquece dos escaldões anteriores e que vai ficando, cada vez mais, danificada, com danos só visíveis daqui a alguns anos, como as manchas, rugas e o cancro de pele.

            Para prevenir tudo isso, não devemos apanhar Sol das 11h às 16h. Colocar protector solar adequado ao nosso tipo de pele, por exemplo para as peles mais claras deve-se usar o factor 50+, deve ser renovado de 2 em 2 horas e sempre que vamos à água. Temos de usar chapéu, com a pala virada para a frente, usar t-shirt, de preferência de cores claras e devemos beber muita água, para nos mantermos hidratados. Mesmo nos dias nublados devemos colocar o protector, estejamos na praia, a acampar ou a caminhar.

            Depois de todas estas dicas ofereceram-nos um saquinho com umas lembranças. Era uma revista com passatempos, um pequeno protector solar e uma caixa de lápis de cor.

            Eu gostei muito desta visita que as farmacêuticas fizeram à nossa sala, já sabia estas regras, mas é sempre bom relembrá-las e vou passar a proteger-me ainda mais.

Inês Martins, 4.ºD

DIA MUNDIAL DO AMBIENTE

Ambiente

Mundial

Beleza

Importante

Encantada

Natureza

Terra

Especial.

     Corina, 4.ºD

A lixeira é inimiga,

mas a floresta é amiga.

Temos de cuidar da floresta,

para a vida ser uma festa.

Na Natureza, lixo é poluição,

limpá-la é a nossa missão,

pois a nossa amiga Natureza,

é uma fonte de riqueza.

                                                                   Maria, 4.ºD

A Natureza tem beleza

Muitas fontes de riqueza

Basta um simples foguinho

Inimigo dos bichinhos.

Entrega amor ao ambiente

Não o deixes ficar mal

Toda a gente fica contente

E o Mundo sem igual.

                          Juliana, 4.ºD

Para a Terra salvar

e o ozono proteger,

o lixo vamos separar,

algo temos de fazer.

As flores não vamos arrancar,

para as suas cores ver,

não vamos a erva pisar,

para ela bem verdinha crescer.

                                                                         Inês Martins, 4.ºD

ENCONTRO FINAL DA ESCOLA ACTIVA

No dia 3 de Junho fui a Alvor, ou melhor, ao Estádio do Restinga, fui através do Projecto “Escola Activa”.

Quando chegámos ao campo, eu e a minha turma, deparámo-nos com uma paisagem de algumas dezenas de alunos que já se encontravam no espaço. E, enquanto esperámos pelas restantes turmas, estivemos a dançar, seguindo as instruções de uns alunos que estavam lá a orientar. O meu colega Vlad, ele é muito engraçado, foi para a frente dançar com os instrutores.

Depois de todas as turmas terem chegado, começaram os jogos. O nosso primeiro jogo foi o da “Raposa”. Os rapazes ganharam, mas perderam no jogo seguinte, que foi o da “Corda”. Afinal eles não são assim tão fortes! Ficaram muito aborrecidos connosco, mas nós não lhes ligámos e continuámos com a diversão. A seguir fomos ao jogo da dança, foi muito fixe, mas como calculámos os rapazes não gostaram. O último jogo foi um com a Matemática.

Quando acabaram os jogos, fomos lanchar, para depois irmos dar uma caminhada pela Ria de Alvor. Foi um pouco cansativo, mas era uma paisagem lindíssima.

Voltámos ao estádio para tiramos uma fotografia em conjunto com todas as turmas do 4.º ano que participaram neste projecto e ainda ganhámos uma oferta, foi um bilhete para irmos nadar à piscina.

Foi assim que passámos esta tarde, que foi bem activa, fiquei um pouco cansada, mas não me importava de repetir.

Juliana, 4.º D

A Matemática e a arte

A nossa professora pediu-nos para fazermos uma pintura com figuras geométricas, pois, assim dizia, que se podiam fazer composições muito bonitas.
Para nos inspirar mostrou-nos um exemplar de Kandinsky.
Este foi o resultado que deu a um dos nossos colegas.

A Emigração - Entrevista

No âmbito do projeto do nosso Agrupamento "A Escola um Oceano de Culturas" e, depois de termos falado sobre a emigração na aula de Estudo do Meio e, de termos trabalhado as regras para a realização de uma entrevista na disciplina de Língua Portuguesa, a nossa professora pediu que fizéssemos uma entrevista a pessoas emigradas no nosso país.
Na área de Matemática fizemos o tratamento de dados e nas TIC eleborámos os gráficos nos nossos Magalhães (não foi fácil, porque a luz estava sempre a falhar), mas lá conseguimos.
A nossa professora, depois fez o Powerpoint, com os dados recolhidos nas nossas entrevista. Tudo com a nossa aprovação, pois estava a ser projetado na aula.

Entrevista-Emigração

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O QUE MUDARÍAMOS NA NATUREZA

Hoje na aula lemos um texto que falava de um homem que reclamou sobre um aspeto da Natureza. Ele disse que as abóboras deviam estar na azinheira e no lugar das abóboras deviam estar as bolotas. A seguir a isto ele adormeceu debaixo de uma azinheira, mas passado um tempo acordou, porque lhe tinha caído uma bolota em cima da cabeça. Ele logo pensou que se tivesse sido uma abóbora teria ficado com a cabeça esmigalhada e alegrou-se, pois afinal Deus tinha feito bem as coisas.

Mas eu acho que até se podiam mudar algumas coisas na Natureza, tal como: os brócolos ficarem do tamanho de uma cerejeira e a cerejeira do tamanho dos brócolos, porque assim era mais fácil apanhar cerejas.

           Também trocava os animais domésticos pelos selvagens. E acreditem que não se perdiam o cão nem o gato, porque há cães e gatos selvagens. Seria muito giro ter uma zebra ou uma girafa como pónei. De resto acho que as coisas deveriam estar como estão agora.

Inês Martins, 4.D

         Se eu pudesse mudar alguma coisa na Natureza trocaria os gafanhotos pelas borboletas. Porque os gafanhotos são feios e transformados em borboletas o mundo seria mais bonito e colorido.

        Também gostaria que os morangos nascessem de uma árvore e não perto do chão. O maravilhoso cheiro espalhar-se-ia melhor pelos campos e também tornaria a Natureza mais bela devido à sua cor.        

Inês Geadas, 4.ºD

Eu também pensei em algumas mudanças que fazia na Natureza. No Verão passado fui picado por uma abelha que veio contra mim, preferia que tivesse sido uma borboleta.

Estava a brincar no quintal e piquei-me num cacto, preferia que fosse uma flor. É que eu não gosto de nada que pica.

                        Rafael, 4.ºD

Eu trocaria a água salgada, que existe no Planeta Terra pela água doce. Todos os dias ouvimos dizer que temos de poupar água, porque é um bem muito importante para a nossa sobrevivência, mas afinal o nosso planeta é constituído por 2/3 de água, só que a maioria dela não é potável. Assim, acho que esta troca seria boa para a Natureza e para nós.

Ion, 4.ºD

DIA EUROPEU DO MAR

Hoje é dia do mar,

Então eu vou pescar,
Vai ser um dia em cheio
Que eu vou adorar.

Hoje é dia do mar,
Um dia de alegria,
Vou apanhar camarões,
Que grande fantasia.
                Inês Geadas

Onde me vou refrescar

No ardente Verão
É no belo mar
O meu amigão.

O Oceano Atlântico

é o que banha Portugal
é um sítio fantástico
e muito especial.

Lá tem belos peixes

Lindos de visitar
E não queremos que estes

Acabem no prato de jantar.

                          Inês Martins

Eu gosto de salmão

É o meu peixe favorito

A minha mãe faz no verão
Quando eu o como fresquito.

A lampreia, a truta e o barbo
São muitos tipos de peixe
Como todos de bom grado
E quem não gosta não se queixe.

Eu gosto muito de nadar

Mas só se houver truta para comer
Era mesmo bom para o jantar
E se fosse o meu pai a fazer.
                                 Juliana

Hoje é um dia
Especial para o mar
Temos de o respeitar
E também de o amar.

Hoje vamos nadar

Para nos refrescar
Mesmo que queira descansar
Vamos todos para o mar.
                        Mykola

Vou passear no mar
E com um anjo namorar
Na água fria vou nadar
De biquíni ao luar.
                        Helena

Dia Europeu do Mar
É muito importante
Vamos todos nadar
Neste mar verdejante.

Hoje é um dia especial
E é muito radical
No dia Europeu do Mar
Vamos de barco remar.
                      Franclim

Mar limpo é um lar
Onde vivem os peixinhos
Eles só nos encantam
E são tão fofinhos.

O mar é tão lindo
Quando vamos para a praia
Às vezes até encontramos
Uma grande raia.
                        Rafael

Hoje vou para o mar

E lá quero nadar
As barbatanas vou calçar
Vai ser de arrepiar.
                        Aiara

Onde me vou refrescar
Durante as minhas férias
e lá também vou estudar
As mais importantes matérias.
                               Marin

Vamos todos festejar

Ao ver uma gaivota passar
Ela bateu com a cabeça
E ao mar foi parar.
                        Corina

Hoje é dia Europeu do Mar
Vamos lá todos mergulhar
Dentro do mar há grandes casas
Onde os peixes parecem voar com asas.
                                  Alexandra

Eu posso ir à praia
Para me animar
E até apanhei uma pérola
De cor amarela.

                        Viviana

Dia Europeu do Mar
Que lá gosto de pescar
E lá tem o camarão
Que é diferente do salmão.

Muito fixe é o mar
Que lá gosto de brincar
É muito bom para nadar
E também posso cantar.
                       Vlad

Hoje é o dia do mar
Que me faz encantar
há pequenos e grandes peixinhos
que são muito fofinhos.

Na praia vi um coral
E lá perto passou um pardal
O pardal vai a voar
Só para ir ver o mar.
                        Maria

Biodiversidade Marinha

No dia 16 de Maio, eu, mais a minha turma, tivemos uma aula sobre a “Biodiversidade Marinha”, com umas alunas do 12.º ano da Escola Secundária Poeta António Aleixo. Essas alunas chamavam-se Ana, Margarida, Rita e Joana, mas infelizmente a Joana faltou, porque estava doente.

Elas falaram-nos sobre a perda de população dos cavalos-marinhos na Ria Formosa. Vimos uns filmes sobre os cavalos-marinhos, como é que eles comiam e como se reproduziam. Eu não sabia que era o macho que tinha os bebés. Depois elas dividiram-nos em três grupos para fazermos jogos.

Fizemos jogos, na sala, no ginásio e no parque do Caneco. Os jogos serviram para aprendermos um pouco sobre os perigos a que os cavalos-marinhos estão sujeitos. O meu grupo, que se chamava os Cavalos-Marinhos, ficou, em primeiro, na sala, fizemos um jogo chamado “Jogo da Memória” sobre a matéria que tínhamos estado a ouvir, depois tivemos de experimentar a pesca de arraste dentro de um aquário, que elas tinham preparado. De seguida fomos para o ginásio, onde o jogo consistia em descobrir letras, depois de fazermos uns quantos exercícios, e formar as palavras Biodiversidade Marinha. Logo depois fomos para o parque, onde tivemos de recolher lixo. O meu colega Vlad foi batoteiro, porque em vez de apanhar o lixo do chão tirava de dentro dos caixotes de lixo.

No fim voltámos para a sala e vimos um filme das alunas com cavalos-marinhos nas mãos.

A minha equipa não ganhou, mas todos recebemos um diploma e doces.

Juliana, 4.º D     

A Branca de Neve e os Sete Anões em banda desenhada

Hoje na aula de Língua Portuguesa a nossa professora leu-nos uma história bem conhecida de todos.
Mas a verdade é que já há muito tempo que não a ouvíamos e até já tínhamos saudades.
Foi a história da Branca de Neve e os Sete Anões.
Depois de ouvirmos a história fizemos uma banda desenhada.
Aqui fica a minha.

Corina, 4.ºD

PROVAS DE AFERIÇÃO

           Na sexta-feira, dia 6 de Maio, fui para a escola às 9h30m para fazer a prova de aferição de Língua Portuguesa. Quando fizeram a chamada, reparei que estávamos poucos rapazes e raparigas.

           Eu estava nervoso, antes pensava que ia ser difícil, mas foi super fácil. Senti-me assustado, porque não havia barulho nenhum na sala, parecia que estávamos na sala do médico.
           Na quarta-feira, dia 11, foi a prova de Matemática. A prova não parecia estar bem organizada, porque me baralhava. Mas fiquei muito contente e excitado por conseguir acabar tudo a tempo.

Achei a prova de Matemática mais fácil e não demorei tanto tempo a resolvê-la, até acho que vou ter nota A.

Vlad, 4.ºD

As provas de aferição foram nos dias 6 e 11 de Maio, a de Língua Portuguesa, no dia 6 e, a de Matemática, no dia 11.

 Parecia estar tudo muito bem organizado, 8 colegas ficaram na minha sala e, os outros colegas da turma, noutra. Nós fomos bem preparados nos nossos treinos durante as aulas.

Antes de fazer a prova eu sentia medo e nervosismo, nem me conseguia conter, estava todo a tremer, mesmo muito. Mas durante as provas senti confiança e felicidade, pelas palavras que o meu pai me deu e eu não o vou trair, vou tirar boas notas.

Eu achei as provas muito fáceis, mas achei a de Língua Portuguesa mais fácil ainda. Acho que vou ter Muito Bom.

            Mykola, 4.ºD

Prenda do Dia da Mãe com a técnica do guardanapo

BATISMO DE MERGULHO

           No dia 29 de Abril, fomos fazer o nosso batismo de mergulho e isso aconteceu na piscina aquecida de Alvor. Mas antes, no dia 28, um senhor veio à nossa sala explicar as regras de mergulho, o equipamento que se usa e o que nós iríamos precisar de levar no dia seguinte. Ouvimos as regras com atenção, porque já estávamos muito ansiosos pela visita.

            Chegado o dia, fomos de autocarro até Alvor, levámos os nossos fatos de banho, as toucas e os chinelos. Nos balneários, meninos para um lado e, meninas para o outro, todos nos despachamos a preparar para o batismo. Os balneários eram muito grandes e tinham chuveiros para tomar duche. Chegámos à beira da piscina e sentámo-nos nuns bancos, já estavam lá os três monitores a preparar o equipamento de mergulho. Como não havia material para todos, fomos divididos em três grupos, dois grupos de 6 e o terceiro de 7. O primeiro grupo foi equipar-se com as barbatanas, as máscaras e já dentro da piscina os monitores colocaram os coletes com as garrafas de ar comprimido. Os restantes colegas ficaram à espera da sua vez, no banco. Mas estava lá um calor, que não se aguentava, então os que estavam à espera, pediram à professora para tomar duche. Ficámos todos fresquinhos!
            Cada grupo ficou dentro da piscina cerca de meia hora. A parte da respiração com a garrafa não foi muito fácil para todos os colegas, alguns tiveram dificuldades em respirar, mas foi só no início. Depois de passar o medo, fartámo-nos de nadar e fazer brincadeiras com os monitores e usámos os gestos que nos tinham ensinado na parte teórica. Havia um monitor, que até nos tirou fotografias debaixo de água, com uma máquina especial.
            “Era muito giro estar debaixo de água, comunicar por gestos e fizemos várias brincadeiras… Eu adorei, ou adorámos… Foi uma visita muito gira e que eu queria repetir.” (Inês Martins)

            “Quando comecei ainda não sabia bem como se respirava, mas depois percebi… Foi pena ter sido tão pouco, mas valeu a pena…Gostei muito de fazer mergulho, foi a primeira vez, mas não será a última.” (Juliana)

            “A piscina, na parte funda, tinha 2 metros, quando comecei a nadar tive um bocadinho de medo, mas depois já me conseguia sentar no fundo.” (Oksana)

            “Tinha muito jeito para nadar com aquele equipamento que parecia muito pesado, mas mesmo assim consegui sentar-me no fundo da piscina, fazer os sinais e nadar muito rápido. Tive pena que acabasse o tempo…foi o dia que eu mais gostei.” (Rafael)

25 de Abril

25 de Abril

Dia do Pai

Amanhã é o Dia do Pai e a nossa turma não se esqueceu desta data especial para os nossos papás.
Na sala de aula fizemos uma prenda e um postal.
Como prenda oferecemos umas canecas para o pequeno-almoço e o postal era uma grande abraço.

Aqui ficam umas fotos das canecas.

POEMAS DO CARNAVAL

VIVA O CARNAVAL

No dia de Carnaval

há muitos palhaços,
vamo-nos encontrar
e dar grandes abraços.
                   Ion 4.ºD

Eu gosto muito do Carnaval,

gosto de atirar serpentinas,
faço tudo no meu quintal,
que venham muitas meninas.
                   Maria 4.ºD

Hoje é dia de Carnaval,

estou mascarada de coelhinha,
todos os meus amigos dizem
Que estou muito fofinha!
                   Inês Geadas 4.ºD

Mas que grande palhaço,

tem punhos de aço.
Eu disfarcei-me de joaninha,
chamo-me Vivianinha.
                   Viviana 4.ºD

Hoje é dia de disfarçar,                                        É carnaval,

estou vestida de princesinha,                                faz um festim,
quando passo pela rua,                                           veste o anormal,
todos dizem que estou engraçadinha.                     e ri-te sem fim.
                   Juliana 4.ºD                                                Inês Martins 4.ºD